Dobre as mangas do tempo
Angu, Tia! Angu.
E agora? Que faço eu...
É entrei na porta errada,
A casa não era minha.
Estou presa.
Com pressa e fome de
Luz. Estou triste.
E o peito se desfaz em
Temores vãos...
E agora, tia?
Vai me servir angu?
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