Quero bater no tempo e com
Todas as minhas forças apáticas.
Me livrando dele.
E aí
Vou ao teu encontro na estação
E nos lançamos pela vida a fora
Sem pudor.
Podemos viver de vento quando subirmos
Montanhas ou de maresia
Quando formos ao mar.
No caminho deixaremos poesias e
Plantaremos árvores para dar sombra aos que vierem.
Quando tiver medo, te deixo no escuro.
Para que os enfrente sozinho.
Quando tiver fome, dou-te do meu suor.
E se por acaso quiseres carne.
Coma a minha que de bom grado servirá a você como
Escudo dos abismos da solidão.
Mira A. Diniz
16/04/09

Um comentário:

  1. hummmmmm
    muito bom...gostei...
    quem sabe não tera uma amiga poetisa =p
    bjão

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