Dobre as mangas do tempo
Ando pela cidade de braços entreabertos
Não temo exatamente por outros ou por mim.
Temo pelo medo.
Querendo ser um dia caça
Outro caçadora
Sigo
Muda.
Em verdade, nas mãos me cabem
Um pouco de você e muito de mim.
Mira A. Diniz
10/05/09
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