Quando a gente dá para tecer canduras.

Nada. De novo?
Nada de novo?

Começa aqui tragédia cotidiana.
Vem aquela loucura febril,
De ser gente.
De gostar de gente,
De querer sentir o outro.

E a gente dá de tecer canduras.
Alimentando essa fé inabalável
Em outro mundo,
A gente vai lutando.
Pelejando para chegar no outro dia.

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