Caíram os passos: mágica sinfonia
De caminhos criados.
Todos tem anéis. Mas,
Pouco os conservam nos dedos.
Tens, um pedaço da mulher que nunca seria
Sem teu cheiro.
De onde veio?
Canastra velha, cachoeira extensa.
Vem, mesmo que cansado, meus braços se abrem.
Cala caído de olhos, pés...
E bocas.
Promessa do reabraço:
Nunca
Cumprida.
Para onde vai?
Se não forem flores de charco,
O que colherá?
Músicas antigas?
Cantigas?
Vestido de noiva?
Ponto sem fim, paralela em desagrado da matemática:
Que cruzou em mim.
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