
Bela e desnuda entro por seus poros
E bebo a força daquilo que não queres me dar.
Abro teus armários há tanto fechados e
Troco de roupas dentro das tuas portas abertas,
Rio com teus seios e medos nas minhas mãos
Incrédula das tuas expressões de amor.
Zango-me com tuas faltas de tato
E com a sua eterna insegurança do mundo.
Levo-te pela mão até o abismo mas a
Escolha de pular é tua.
Observo seus tremores noturnos
Na minha boca.
Observo teu corpo a mostra encostado ao meu.
Rio com tua coragem de temer e
Ansiosamente, espero pela queda que te precede.
Mira A. Diniz
09/06/o9
tão forte, tão intenso me desconserto ao ler o que tu escreves.
ResponderExcluirpaz.
valda.