Enfileirados, todos iguais
E tão diversos em movimentos internos.
Discretos e com as mãos
Em faces e joelhos.
Deitados, caíram na linha
De batalha
Por onde se consegue os
Corações alheios cheios de tanto
Que é, senão, dores ou amores
Identificados
E tão diferentes.
Calem-se.
Crianças dormem.
Mulheres choram.
Homens sofrem.
Já partiram.
Mesmo que nem saibam,
Sequer se vieram, um dia
Para este lado de cá.
Mira A. Diniz
Mira, pensei em uma maneira de falar e homenagear a todos que tanto vêm me incentivando com o carinho e apoio que me doam.
ResponderExcluirEscrevi uma crônica pensando em nós blogueiros. Falei sobre o que penso ser o blog para nós. Você pode concordar ou discordar; pode também acrescentar; mas não deixe de opinar. Leia e entenderá por que a sua opinião é indispensável para mim e para todos blogueiros.
Abraço do Jefhcardoso do http://jefhcardoso.blogspot.com