Abismo.
É tudo que no
Campo de visão
Aparece.
Prece.
Pressa?
Não.
Silêncio de amanhã,
Incerta caminho por todas
As horas na espera.
Espera?
Me espera?
E fico por que é o que
Cabe a mim e a todos os
Que sentem.
Sentido mudo na minha
Noite.
Ecoando pelas palavras.
Agora sempre
Tua voz
Ofegante na minhas paredes.
Tua cama faltando no meu espaço.
Teu corpo presente nas minhas
Mãos que tem memórias, do calor.
Dias de sol.
Você me ilumina.
E me apaga.
Como relampagos no céu
De outono.
Estação do encontro.
Mira A. Diniz
Nela
Não sei quando foi a última vez,
Que subi montanhas e escolhi
Te ver não de perto mas ao
Longe.
Mira A. Diniz
20/11/09
Que subi montanhas e escolhi
Te ver não de perto mas ao
Longe.
Mira A. Diniz
20/11/09
Castelo, elo, ela.
Castelo;
Elo?
Ela.
Achei que fosse capaz.
Minha liberdade em você me comprimenta e
Se ausenta de mim.
Porque sigo e me vejo.
Fica?
Ela.
Elo.
Meu castelo.
Elo?
Ela.
Achei que fosse capaz.
Minha liberdade em você me comprimenta e
Se ausenta de mim.
Porque sigo e me vejo.
Fica?
Ela.
Elo.
Meu castelo.
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